Frases
“É intolerável que Cavaco Silva ouse delimitar quem pode ou não exercer funções governativas.”
(Jerónimo de Sousa
Assembleia da República, 23.10.15)
“O que o PR fez foi dizer que uma parte importante dos portugueses não pode ter acesso ao poder político. Exclui partidos do livre jogo democrático. Ao fazer isso, só havia um passo seguinte a dar: ilegalizá-los, que no fundo é o conteúdo latente da intervenção do PR.”
(Pacheco Pereira,
Rádio Renascença, 23.10.15)
“Ele fez uma declaração de guerra a dois milhões e 700 mil portugueses que não votaram na coligação.”
(Idem, ibidem)
“A direita vai lançar uma grande agitação no país.”
(Alfredo Barroso,
Expresso, 24.10.15)
“[Cavaco Silva] está efectivamente a usar o seu cargo para impor uma agenda ideológica reaccionária, em nome do interesse dos credores.”
(Evans-Pritchard,
Daily Telegraph, 23.10.15)
“A união monetária é um empreendimento autoritário de direita, que perdeu as amarras democráticas.”
(Idem, ibidem)
“Bruxelas criou um monstro.”
(Idem, ibidem)
“O PR não tem o poder de apreciar os programas [do Governo] porque a apreciação do programa do Governo compete à Assembleia da República.”
(Jorge Miranda,
25.10.15)
“Deixar governo em gestão é inconstitucional.”
(Manchete do Diário Económico,
26.10.15)
“Sou partidário de que governe sempre o mais votado. Há precedentes que não me agradam. Vimo-lo em municípios em que todos se puseram contra o PP e não gostei. O que estou a ver agora em Portugal também não me agrada.”
(Mariano Rajoy,
TVI24, 26.10.15)
“Um governo de iniciativa presidencial tem a mesma viabilidade de um executivo da coligação PSD/CDS. Em princípio não passa na Assembleia da República.”
(Reis Novais,
Público, 27.10.15)
“Vamos ver o que se segue, sendo certo que o acto II será um acto parlamentar e não presidencial.”
(Bacelar Gouveia,
Diário de Notícias, 27.10.15)