Com base nas «12 me­didas para con­cre­ti­zação ime­diata» e na re­so­lução apro­vada na sua an­te­rior reu­nião, o Se­cre­ta­riado Na­ci­onal da Fen­prof de­finiu, nos dias 3 e 4, pri­o­ri­dades para apre­sentar aos mi­nis­tros da Edu­cação e da Ci­ência, Tec­no­logia e En­sino Su­pe­rior e aos se­cre­tá­rios de Es­tado das Co­mu­ni­dades e para a In­clusão. Para pôr desde já em prá­tica, a Fen­prof des­tacou a sus­pensão do pro­cesso de mu­ni­ci­pa­li­zação; o fim da PACC (con­tinua a ser exi­gida aos can­di­datos às BCE e falta re­ad­mitir para con­tra­tação os que a prova ex­cluiu); sus­pensão do pro­cesso PET Cam­bridge; fim da «re­qua­li­fi­cação» e rein­te­gração de quem foi co­lo­cado nesta si­tu­ação; o alar­ga­mento do pe­ríodo tran­si­tório para aqui­sição de graus aca­dé­micos, a apli­cação da di­rec­tiva sobre vin­cu­lação no En­sino Su­pe­rior e a sus­pensão dos efeitos da ava­li­ação da FCT aos cen­tros de ci­ência.

Foram de­fi­nidas ma­té­rias para ne­go­ci­ação ur­gente, en­quanto a re­po­sição sa­la­rial e o des­con­ge­la­mento das car­reiras serão pri­meiro abor­dadas num quadro mais abran­gente.

Um alerta muito forte foi dei­xado quanto ao grave atraso no pa­ga­mento aos do­centes do en­sino ar­tís­tico es­pe­ci­a­li­zado.