Frases

“Cons­trução eli­minou 342 mil postos de tra­balho nos úl­timos anos.”

(Tí­tulo do i, 18.12.2015)

 

“Fala-se sobre o setor fi­nan­ceiro, fala-se de mais um banco em di­fi­cul­dades [o Banif], mais um au­xilio do Go­verno, mas re­la­ti­va­mente à cons­trução civil e ou­tros se­tores im­por­tantes, de que é que se fala? Ri­go­ro­sa­mente nada.”

(José Mar­tins, da CT da So­ares da Costa,
JN, 18.12.2015)

 

“Se sou­bés­semos o que re­al­mente se passa na banca, nin­guém po­deria estar tran­quilo e os de­pó­sitos de­sa­pa­re­ciam dos bancos.”

(Mi­guel Tiago,
Pú­blico, 18.12.2015)

 

“O pe­tróleo do Es­tado Is­lâ­mico entra na Tur­quia. O abate do avião [russo pela avi­ação turca] foi para pro­teger abas­te­ci­mentos.”

(Vla­dimir Putin,
i, 18.12.2015)

 

O que ca­ra­te­ri­zava o PS até este ou­tono – com a ex­ceção de Lisboa, 1989-2001 – era pre­ci­sa­mente o facto de pres­cindir de me­tade da­quela sua ca­pa­ci­dade: acordos à di­reita nas ques­tões fun­da­men­tais (re­visão do mo­delo eco­nó­mico da Cons­ti­tuição, in­te­gração eu­ro­peia, po­lí­tica ex­terna), mas in­dis­po­ni­bi­li­dade para en­con­trar con­ver­gên­cias à es­querda.

(Ma­nuel Loff,
Pú­blico, 19.12.2015)

 

“Visto que todos os can­di­datos [à Pre­si­dência da Re­pú­blica] partem, su­pos­ta­mente, em pé de igual­dade para esta cor­rida, os únicos ele­mentos di­fe­ren­ci­a­dores ad­mis­sí­veis, à luz do prin­cípio de igual­dade de opor­tu­ni­dades, são as suas pró­prias va­lên­cias, isto é, a sua ora­tória, fi­si­o­nomia, so­ci­a­bi­li­dade, ca­pa­ci­dade de ar­ti­cu­lação de temas, etc.”

(Luís de Sousa,
Pú­blico, 19.12.2015)

 

“Nós não ex­por­tamos [ter­ro­ristas], eles vêm para a Síria e de­pois voltam para a Eu­ropa.”

(Bashar al-Assad,
DN, 20.12.2015)

 

“Não sei o que pode vir de uma so­ci­e­dade que se de­mite de uma me­lhor in­for­mação em prol de uma es­pécie de en­tre­te­ni­mento apa­ren­tado com o ser-se in­for­mado.”

(Valter Hugo Mãe,
Pú­blico 2, 20.12.2015)

 

“Por isso, estou dis­posto a dar o meu nome para uma causa: que­remos Mar­celo de volta à TVI! Porque pre­firo um bom 'en­ter­tai­ner' a um mau pre­si­dente.”

(Rui Sá,
JN, 21.12.2015)

 

“É ina­cei­tável que não haja re­fei­ções es­co­lares de­vido à lei dos com­pro­missos.”

(Ma­nuel Ma­chado, pre­si­dente da ANMP,
Diário Eco­nó­mico, 21.12, 2015)