Com pouco mais de 400 euros mensais vivem 55 mil açorianos e aumentou o número de empresas que encerraram, muitas das quais devido à falta de poder de compra na região. Num balanço de 2015, apresentado aos jornalistas dia 22, em Angra do Heroísmo, por Vítor Silva, a CGTP-IN regional destacou ainda os problemas do desemprego e da precariedade, do não pagamento de remunerações e de deficientes condições de segurança e saúde no trabalho.