No dia 30, na Casa do Alen­tejo, em Lisboa, às 10.30 horas, a As­so­ci­ação Na­ci­onal de Sar­gentos (ANS) vai re­a­lizar uma sessão para co­me­morar o 125.º ani­ver­sário da re­volta de 31 de Ja­neiro de 1891 no Porto. A sessão será se­guida de um al­moço-con­vívio.
Para que 31 de Ja­neiro seja formal e ofi­ci­al­mente re­co­nhe­cido como «Dia Na­ci­onal do Sar­gento», a ANS voltou a sus­citar esta velha as­pi­ração, junto dos grupos par­la­men­tares com quem se tem reu­nido, como in­forma na edição de De­zembro o jornal «O Sar­gento». A data, como se nota no jornal da ANS, é nor­mal­mente evo­cada como o pri­meiro le­van­ta­mento na­ci­onal contra o re­gime mo­nár­quico. No en­tanto, desta evo­cação poucas vezes res­saltou o papel da­queles que ini­ci­aram a re­volta, lhe deram corpo e sou­beram de­fender a dig­ni­dade do seu gesto nos mo­mentos de ad­ver­si­dade: os sar­gentos da Guar­nição do Porto.