“Acon­tece-me quase o mesmo que ao pro­fessor Mar­celo Re­belo de Sousa: quem anda nisto há muito tempo já disse quase tudo e o seu con­trário.”

(Da­niel Bessa,
Diário Eco­nó­mico, 15.1.16)

“Se Schengen co­lapsar, será o prin­cípio do fim do pro­jecto eu­ropeu.”

(Di­mi­tris Avra­mo­poulos,
Ibidem)

“O CDS, as­sente na de­mo­cracia-cristã e fo­cado nos pro­blemas con­cretos dos por­tu­gueses, é o mais bem co­lo­cado para pro­ta­go­nizar o cres­ci­mento do centro-di­reita em Por­tugal.”

(As­sunção Cristas,
Pú­blico, 15.1.16)

“Fui sur­pre­en­dido com um bu­raco de 24 mi­lhões de euros na em­presa do Al­queva.”

(Ca­poulas Santos,
Ex­presso, 16.1.16)

“Desde 1973 (...) que [Mar­celo Re­belo de Sousa] conta as his­tó­rias que quer, como quer, ex­pli­cando Por­tugal como se fosse como ele diz, mas que não passa de um país que ele in­venta se­ma­nal­mente a seu gosto. Para o ajudar a chegar onde ele quer.”

(Ma­nuel Loff,
Pú­blico, 16.1.16)

“Porque o her­deiro, agora, quer ser Pre­si­dente.”

(Idem, ibidem)

“Não co­nheço nin­guém [do PSD] que me diga que está zan­gado [com Mar­celo Re­belo de Sousa].”

(Luís Mon­te­negro,
Diário de No­tí­cias, 18.1.16)

“A união ban­cária foi aceite acri­ti­ca­mente por vá­rios países que a en­ca­raram como se fosse uma pa­na­ceia. E não é.”

(Luís Má­ximo dos Santos,
Diário Eco­nó­mico, 18.1.2016)

“Por­tugal corre o risco de ficar des­pro­vido de banca na­ci­onal.”

(Idem, ibidem)

“Es­tamos a cozer em lume brando (...) Daqui a 20 ou 30 anos olha­remos para trás e será ter­rível.”

(Ri­cardo Paes Ma­mede
Jornal i, 18.1.2016)

“De­vemos pre­parar a eco­nomia e a so­ci­e­dade e a de­mo­cracia por­tu­guesas para vá­rios ce­ná­rios pos­sí­veis e para uma even­tual ne­ces­si­dade de romper com a União Eu­ro­peia.”

(Idem, ibidem)

“O cres­ci­mento global pode des­car­rilar.”

(Fundo Mo­ne­tário In­ter­na­ci­onal,
Pú­blico, 19.1.16)