Uma delegação da Associação de Praças (AP) foi recebida, no dia 24 de Fevereiro, pelo ministro da Defesa Nacional. Em debate, entre outros assuntos que assolam a classe, esteve a revisão do Estatuto dos Militares das Forças Armadas.
A AP considerou «inaceitável» que o Orçamento do Estado mantenha a intenção de a graduação aos militares em regime de contrato e de voluntariado ocorrer três meses após o início da instrução complementar, e alertou para a resposta deficiente do Hospital das Forças Armadas.