“[Passos Coelho] é o líder ideal agora, daqui por um ano não sei.”

(Morais Sarmento,
Antena 1, 24.3.16)

“Com enorme dificuldade poderá ser candidato a primeiro-ministro daqui a três anos.”

(Idem, ibidem)

“[Assunção] Cristas é uma espécie de tranquilizante entre duas lideranças políticas: Portas e Nuno Melo. Nuno Melo é um líder claro, Cristas é uma coisa simpática, in between.”

(Idem, Ibidem)

“A liderança do dr. Ricardo Salgado vai dar-nos em Portugal uma situação parecida com o caso 'Lava-Jato' no Brasil. Depois irão ver quem foram os responsáveis, se eu, o BdP ou o ex-primeiro-ministro.”

(José Maria Ricciardi,
Expresso, 25.3.16)

“A 'Lava-Jato' é necessária, importante e não deve ser paralisada em hipótese nenhuma, doa a quem doer.”

(Frei Beto,
Público, 26.3.16)

“Mas não concordo com os métodos autoritários do juiz Sérgio Moro. Ele trata suspeitos como criminosos, adora ser mediático e age como se fosse a encarnação da Justiça brasileira.”

(Idem, ibidem)

“Portugal perdeu em quatro anos 1100 professores no Ensino Superior, que se reformaram ou emigrara.”

(Manuel Heitor,
Expresso, 25.3.16)

“Bancos têm dinheiro a custo zero do BCE mas travam empréstimos às empresas.”

(Título do Diário de Notícias,
27.3.16)

“Insto o Governo e a administração pública a serem muito rigorosos na execução do Orçamento (...) é esse rigor que pode fazer face a uma evolução económica menos positiva.”

(Marcelo Rebelo de Sousa,
TSF, 28.3.16)

“O Presidente demarcou-se em demasia do PSD, o que pode dificultar a sua relação com a oposição, que vai estar crispada, ou os seus apelos aos consensos.”

(Cristina Azevedo,
RTP2, 28.3.16)

(Joaquim Ferreira do Amaral,
Diário de Notícias, 29.3.16)