ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA

Prisões ilegais

O Mi­nis­tério dos Ne­gó­cios Es­tran­geiros res­pondeu, no dia 28 de Fe­ve­reiro, a uma questão en­de­re­çada dois dias antes pelo Grupo Par­la­mentar do PCP re­la­ci­o­nada com a si­tu­ação do jor­na­lista pa­les­ti­niano Mohamed Al Qeek, preso por Is­rael e que se en­con­trava então há mais de dois meses em greve de fome. O Mi­nis­tério ga­rante que tem co­nhe­ci­mento da si­tu­ação do jor­na­lista e que tem ma­ni­fes­tado a sua pre­o­cu­pação com o «nú­mero cres­cente de de­ten­ções ad­mi­nis­tra­tivas de pa­les­ti­ni­anos le­vadas a cabo pelo Es­tado de Is­rael». No re­que­ri­mento, o PCP cita nú­meros da or­ga­ni­zação de di­reitos hu­manos Ad­da­meer, que fala de 6900 presos pa­les­ti­ni­anos nas pri­sões de Is­rael, dos quais 55 são mu­lheres e 450 são cri­anças. Do total de presos, 650 estão de­tidos ad­mi­nis­tra­ti­va­mente, ou seja, «sem acu­sação for­mada e sem di­reito a de­fesa».



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