O Mi­nis­tério da De­fesa is­ra­e­lita con­firmou que o país au­mento em 2015 o total de equi­pa­mentos mi­li­tares e armas ven­didas. Os mai­ores cli­entes do país que fi­gura entre os dez mai­ores ex­por­ta­dores do sector, são eu­ro­peus e asiá­ticos, de­talha a tu­tela is­ra­e­lita, para quem a ma­nu­tenção do vo­lume de ne­gó­cios (em torno dos 5,7 mil mi­lhões de dó­lares por ano) em contra-ciclo com o ob­ser­vado nou­tros países pro­du­tores, se deve à es­pe­ci­a­li­zação em tec­no­logia de ponta.

No pas­sado dia 5, o Ins­ti­tuto In­ter­na­ci­onal de Es­tudos para a Paz de Es­to­colmo (Sipri) di­vulgou um re­la­tório no qual cal­cula que os gastos mi­li­tares glo­bais no ano pas­sado cres­ceram pela pri­meira vez em termos reais desde 2011, as­cen­dendo a 1,7 bi­liões de dó­lares.

De acordo com o Sipri, os EUA en­ca­beçam o ran­king, com o dobro do total gasto face ao se­gundo (a China), e mais do que o so­ma­tório das verbas des­pen­didas por aquele, pelo ter­ceiro (Arábia Sau­dita) e o quarto países (a Rússia) da lista de mai­ores com­pra­dores.