Frases

“O dé­fice não se reduz por au­mento dos im­postos. Se fosse assim, tudo se tinha re­sol­vido nos úl­timos quatro anos de enorme san­gria fiscal.”

(An­tónio Costa,
Lusa, 21.4.16)

 

“O Go­verno es­teve bem [nova lei sobre li­mites de di­reitos de voto na banca]. E as novas leis que está a emitir, do meu ponto de vista, não são as que têm a ver com An­gola, Mo­çam­bique ou Es­panha ou In­gla­terra, têm a ver com o cor­recto fun­ci­o­na­mento do sis­tema ban­cário.”

(Ângelo Cor­reia,
Lusa, 21.4.16)

 

“Não temos [o PCP] ne­nhum com­pro­misso para ne­nhum or­ça­mento ou rec­ti­fi­ca­tivo que vise salvar a banca.”

(Mi­guel Tiago,
Ex­presso, 23.4.16)

 

“Es­tranho o si­lêncio dos ban­queiros face aos ata­ques ao Banco de Por­tugal.”

(Luís Mar­ques Guedes,
Pú­blico, 23.4.16)

 

“A Tur­quia é o me­lhor exemplo, em todo o mundo, sobre como de­vemos tratar re­fu­gi­ados.”

(Do­nald Tusk, pres. do Con­selho Eu­ropeu,
Pú­blico, 24.4.16)

 

“No 25 de Abril o que acon­teceu de es­sen­cial foi que o País já não era uma ca­deia. Só que de­pois era ne­ces­sário or­ga­nizar a vida livre.”

(Frei Bento Do­min­gues,
Diário de No­tí­cias, 25.4.16)

 

“Para todos os em­bri­a­gados com a po­lí­tica dos afectos (uma grande mai­oria dos por­tu­gueses e eu também), o Pre­si­dente veio avisar duas coisas sim­pli­cís­simas: uma coisa é a emoção (os afectos pro­pri­a­mente ditos) e outra coisa é o «bom senso».”

(Ana Sá Lopes,
Jornal i, 26.4.16)

 

“Pas­sada que foi a cam­panha elei­toral que o levou a Belém ca­val­gado nos afectos (...) chegou agora pela voz do Pre­si­dente o mo­mento de «trocar a emoção pelo bom senso».”

(Idem, ibidem)

 

“Quando se fala de con­sensos tem de se saber o seu con­teúdo.”

(Je­ró­nimo de Sousa,
Ne­gó­cios, 26.4.16)

 

“A to­le­rância não é su­fi­ci­ente.”

(Amin Ma­a­louf,
Diário de No­tí­cias, 26.4.16)


“Sou contra a acu­mu­lação do cargo de de­pu­tado com a prá­tica da ad­vo­cacia.”

(João Vi­eira de Al­meida,
Ne­gó­cios, 27.4.16)