Frases
“Portugal não cumpriu o prazo para corrigir o seu défice excessivo, uma vez que o seu défice de 2015 se situou em 4,4 % do PIB.”
(Pierre Moscovici,
Revista Sábado, 7.7.16)
“[Os dados do Instituto Nacional de Estatística] reforçam a nossa confiança de que este é o rumo que nos levará, já este ano, a sair do procedimento por défice excessivo.”
(António Costa,
Assembleia da República, 7.7.16)
“Durão Barroso é o novo presidente não-executivo do grupo Goldman Sachs.”
(Título da TSF online, 8.7.16)
“José Manuel traz imensos conhecimentos e experiência para Goldman Sachs, incluindo uma compreensão profunda da Europa. Estamos ansiosos para trabalhar com ele.”
(Goldman Sachs, 8.7.16)
“[Durão Barroso é] uma pessoa muito bem preparada e, de certeza, deixará um bom exercício na função que vai agora desempenhar.”
(Passos Coelho,
Público, 9.7.16)
“Barroso na Goldman Sachs, um manguito à Europa.”
(Título do Libération, 9.7.16)
“É a União Europeia no seu pior. Por um lado quer dar uma pantufada no governo anterior – dizendo que não cumpriu o compromisso assumido do défice abaixo dos 3% – mas também dá uma pantufada ao governo de António Costa, dizendo que nos últimos tempos abrandou o esforço de redução do défice e as reformas estruturais.”
(Marques Mendes,
SIC, 10.7.16)
“Seja qual for o novo governo Espanha continua um aliado sólido.”
(Barack Obama,
Diário de Notícias, 11.7.16)
“O que está em causa não é a opinião sobre Portugal em Bruxelas. É a opinião sobre Bruxelas na União Europeia.”
(Angel Gurría,
Negócios, 11.7.16)
“Rezámos muitos terços, Fernando Santos e eu. Muitos. Ainda vou a Fátima por conta disso.”
(Marcelo Rebelo de Sousa,
Diário de Notícias, 12.7.16)
“A «ameaça» das «armas de destruição maciça» revelou-se uma ilusão. Saddam era o alvo. O petróleo, a jóia desejada. E o resto serviu apenas como menu para uma guerra devastadora.”
(Fernando Sobral,
Negócios, 12.7.16)