As reivindicações dos guardas-florestais do SEPNA/GNR, relativas à valorização da carreira profissional e à devida aplicação do Estatuto, não tiveram desde 23 de Maio qualquer resposta do secretário de Estado nem da ministra da Administração Interna, o que levou a federação da Função Pública a convocar para ontem, dia 3, frente ao MAI, no Terreiro do Paço, uma vigília de dirigentes e activistas. Estão em causa questões como a atribuição de suplementos remuneratórios específicos para funções de policiamento, fiscalização e investigação criminal, o recrutamento de efectivos, o pagamento dos retroactivos da valorização salarial atribuída com o Estatuto profissional, em vigor desde 1 de Novembro, a actualização do cartão de identificação profissional e a regulamentação de matérias do novo Estatuto.