“Ainda hoje, não com­pre­endo que [Ca­vaco Silva] tenha tido co­migo com­por­ta­mentos que con­si­dero inex­pli­cá­veis, de­pois de termos con­vi­vido inin­ter­rup­ta­mente, desde que co­mecei a tra­ba­lhar com ele em 1986. Con­fesso que não o es­pe­rava.”

(Fer­nando Lima,
Lusa, 8.9.16)

“Não fui o único em Belém que as­sistiu, com grande frus­tração, à des­cons­trução da fi­gura de Ca­vaco Silva, sem que apa­ren­te­mente nada fosse feito no cír­culo para travar a de­gra­dação da sua imagem.”

(Idem, ibidem)

“Sou o ‘Sa­loio de Ma­ção’, com cré­ditos hi­po­te­cá­rios que tem de tra­ba­lhar para os pagar, que não tem di­nheiros em nome de amigos, não tem contas ban­cá­rias em nome de amigos.”

(Juiz Carlos Ale­xandre,
SIC, 8.9.16)

“A classe média está a ser al­ta­mente pe­na­li­zada com uma aus­te­ri­dade à es­querda ou ‘a la gau­che’.”

(As­sunção Cristas,
RTP1, 8.9.16)

“A Jus­tiça so­corre-se de­ma­siado da co­mu­ni­cação so­cial para fazer o que não con­segue nos tri­bu­nais. E isso acon­tece no caso Só­crates.”

(João Ga­lamba,
Jornal i, 9.9.16)

“[A can­di­da­tura de As­sunção Cristas à pre­si­dência da Câ­mara de Lisboa] cria um pro­blema ao PSD.”

(Mar­ques Mendes,
SIC, 11.9.16)

“[Fer­nando Me­dina] deve ter aberto ontem à noite uma gar­rafa de cham­panhe.”

(Idem, ibidem)

“Mais vale ter um Go­verno que não tenha ple­ni­tude de fun­ções do que um que es­traga tudo o que foi feito.”

(Luís Mon­te­negro,
Ob­ser­vador, 12.9.16)

“Do meu ponto de vista, com a po­lí­tica ac­tual, com as cir­cuns­tân­cias da minha de­missão, não é pos­sível ser um de­pu­tado eficaz en­quanto ex-pri­meiro-mi­nistro.”

( David Ca­meron,
ITV­news, 12.9.16)

“Ter-se per­mi­tido que Is­rael man­ti­vesse Gaza como uma grande prisão (...) é a ban­car­rota moral do mundo.”

(Amira Hass,
Pú­blico, 13.9.16)

“Todo o is­ra­e­lita que se muda para um co­lo­nato deve saber que é um cri­mi­noso, que todos os que lá vivem são cri­mi­nosos e que tornam as suas cri­anças cri­mi­nosas.”

(Idem, ibidem)