“Há por aí quem venha com o velho embuste de que queremos acabar com os ricos e não com os pobres. São os mesmos que colocaram milhares de portugueses na pobreza e nunca tiveram esse rebate de consciência.”

(Jerónimo de Sousa,
Assembleia da República, 22.9.16)

  “Os que entram ilegalmente deviam ser reunidos e levados, não para outros países [da UE], mas para fora da União.”

(Viktor Orban,
portal húngaro Origo.hu, 22.9.16)

“Se for necessário, Portugal irá no futuro fazer as mudanças necessárias para atrair investimento.”

(Marcelo Rebelo de Sousa,
Lusa, 22.9.16)

“Já é tarde para tomar medidas que corrijam o défice deste ano.”

(Subir Lall,
Público, 23.9.16)

“Apesar de o exercício orçamental de 2016 ser de grande exigência, assiste-se a uma redução muito significativa do défice face ao ano anterior. Os mais recentes dados indicam que a implementação do Orçamento do Estado para 2016 está no bom caminho.”

(Mário Centeno,
Lusa, 23.9.16)

“Se há alguém que precisa urgentemente de um ‘plano B' é a oposição e todos aqueles que insistem diariamente em discursos catastrofistas e alarmistas que não têm qualquer correspondência com a realidade.”

(João Galamba,
Ibidem)

“É caricato deprimente e assustador debater uma alternativa ao capitalismo.”

(Sérgio Sousa Pinto,
Expresso, 24.9.16)

“A social-democracia nada tem a ver com construir alternativas ao capitalismo e à liberdade da iniciativa económica.”

(Idem, ibidem)

“O PSD (...) começou o dia a dizer que queria acabar com o corte de 10% [no financiamento dos partidos]; à tarde mudou de opinião (...) e à noite mudou ainda mais, pretendendo agora transformar em definitivos os cortes que eram temporários.”

(Marques Mendes,
SIC, 25.9.16)

“Não está previsto nenhum aumento nas taxas do IVA.”

(Rocha Andrade,
Público, 26.9.16)

“Nós fomos bem sucedidos em colocar Portugal nesse radar do investimento directo externo e conseguimos, de facto, fosse para a dívida pública, fosse para a economia real, atrair investimento externo.”

(Passos Coelho,
Ibidem)

“Os mais pobres foram os mais afectados [pela crise], especialmente as famílias com crianças.”

(Carlos Farinha Rodrigues,
Diário de Notícias, 20.9.16)