As escolas públicas perderam quase 70 por cento dos técnicos para trabalho com alunos com necessidades educativas especiais entre 2010 e 2015, revelou o relatório do Conselho Nacional de Educação.
A maior diminuição foi no número de psicólogos, que de 1584 em 2010-2011 passaram a 489 em 2014-2015. De uma forma geral, entre terapeutas ocupacionais, terapeutas da fala, fisioterapeutas, psicólogos e intérpretes e formadores de língua gestual, os técnicos especializados nas escolas públicas do território continental passaram de 2988 para 931 profissionais.