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Nos 110 anos<br>de Fernando Lopes-Graça

«Acordai, ho­mens que dormis a em­balar a dor dos si­lên­cios vis, vinde no clamor das almas viris ar­rancar a flor que dorme na raiz», foi o que o poeta es­creveu. E acer­ta­da­mente o fez na­quele sé­culo XX em que, mais do que em qual­quer outro tempo, se de­cidiu que a velha sen­tença de que «sempre houve ricos e po­bres» não tinha de ter fu­turo.

Nos 110 anos<br>de Fernando Lopes-Graça

«Acordai, ho­mens que dormis a em­balar a dor dos si­lên­cios vis, vinde no clamor das almas viris ar­rancar a flor que dorme na raiz», foi o que o poeta es­creveu. E acer­ta­da­mente o fez na­quele sé­culo XX em que, mais do que em qual­quer outro tempo, se de­cidiu que a velha sen­tença de que «sempre houve ricos e po­bres» não tinha de ter fu­turo.