Os salários em 2017 devem ser aumentados quatro por cento (assim como todas as cláusulas de expressão pecuniária), com garantia de um aumento mínimo de 40 euros, defende a Fiequimetal/CGTP-IN, na proposta de revisão salarial que entregou ainda em Dezembro à administração da EDP. A federação considera «absolutamente necessário» que os salários dos trabalhadores «reflictam os bons resultados, que muito têm beneficiado accionistas e administradores», e «assegurem a quem trabalha nas empresas do Grupo EDP um estatuto remuneratório justo».