No refeitório do Metropolitano de Lisboa, dirigentes e activistas sindicais e da CT mobilizaram outros trabalhadores e conseguiram que o novo Acordo de Empresa passasse a ser respeitado desde o primeiro dia útil de 2017, no que respeita ao preço das refeições. Nas primeiras horas de funcionamento, dia 2 de Janeiro, estava ainda a ser aplicada uma norma que constou nos orçamentos do Estado, entre 2011 e 2016, mas que foi retirada do OE 2017, informou a Fectrans/CGTP-IN.