“Não sou o dono disto tudo e este banco não é o BES.”

(Tomás Cor­reia, pre­si­dente do Mon­tepio,
Sá­bado, 19.1.17)

“Es­tamos a viver um tempo em que a única coisa certa que se pode dizer é que o im­pro­vável pode acon­tecer e o ines­pe­rado pre­va­lecer.”

(Paulo Portas,
Pú­blico, 19.1.17)

“Neste mo­mento de grande in­cer­teza a nível global, com o Brexit, com a vi­ragem po­lí­tica nos Es­tados Unidos, há muita gente que pro­cura lo­cais se­guros como Por­tugal para poder olhar para o fu­turo das suas eco­no­mias.”

(An­tónio Costa,
Lusa, 19.1.17)

“Estou triste, frus­trado.”

(Bruno de Car­valho,
TSF, 20.1.17)

“O PS nunca mais vai pre­cisar da di­reita para go­vernar.”

(Pedro Nuno Santos,
Jornal Eco­nó­mico, 20.1.17)

“Por­tugal não tem ne­nhuma re­serva em re­lação à nova ad­mi­nis­tração dos EUA.”

(Au­gusto Santos Silva,
RTP, 20.1.17)

“A partir de agora é a Amé­rica pri­meiro.”

(Do­nald Trump, ibidem)

“A Ordem [dos mé­dicos] deve de­ter­minar os tempos mí­nimos acei­tá­veis para a re­lação mé­dico-do­ente.”

(Mi­guel Gui­ma­rães, bas­to­nário dos mé­dicos,
Diário de No­tí­cias, 21.1.17)

“O jor­na­lismo de re­fe­rência, ou seja, o jor­na­lismo, atra­vessa uma crise maior, a da de­mo­cracia.”

(Pa­checo Pe­reira,
Pú­blico, 21.1.17)

“Para um Pre­si­dente da Re­pú­blica é muito im­por­tante que o Go­verno seja forte.”

(Mar­celo Re­belo de Sousa,
SIC, 22.1.17)

“Os cha­mados po­pu­lismos ali­mentam-se de causas de in­sa­tis­fação.”

(Idem, ibidem)

“Fi­cámos bas­tante es­pan­tados com este tac­ti­cismo de con­jun­tura do PSD [na questão da TSU] .”

(João Vi­eira Lopes,
Ne­gó­cios, 23.1.17)

“Ao não apoiar o Go­verno nesta chan­tagem rei­te­rada sobre os par­ceiros so­ciais, o PSD con­tribui para li­bertar a con­cer­tação [so­cial].”

(Carta do PSD aos pa­trões,
Ne­gó­cioss, 24.1.17)