A ASPP/PSP considerou «inaceitável e desrespeitoso» que o Ministério da Administração Interna tenha decidido 35 graduações de subintendentes e intendentes a posto superior, e reclamou que sejam «com a máxima urgência» graduados todos os agentes e chefes que hoje desempenham funções de postos superiores, alguns dos quais aguardam serem promovidos há mais de 16 anos.