COIMBRA

Resultado dúbio

O Exe­cu­tivo da Di­recção da Or­ga­ni­zação Re­gi­onal de Coimbra do PCP va­lo­riza a apro­vação, pela As­sem­bleia da Re­pú­blica, de uma re­so­lução que aponta o início das obras de re­po­sição, mo­der­ni­zação e elec­tri­fi­cação do ramal fer­ro­viário da Lousã já em 2017. A pro­posta do Par­tido foi apro­vada por todas as forças po­lí­ticas, à ex­cepção do PS, que votou contra. En­tre­tanto, o PCP ma­ni­festou a sua dis­cor­dância quanto à re­ac­ti­vação do pro­jecto do Metro do Mon­dego e a sua in­clusão no plano de in­ves­ti­mentos fer­ro­viá­rios 2016-2020, apre­sen­tado pelo BE. Para o PCP, com esta pro­posta pre­tende-se «res­sus­citar o pro­jecto que foi res­pon­sável pre­ci­sa­mente pelo des­man­te­la­mento do ramal fer­ro­viário da Lousã», que «ne­nhuma van­tagem trouxe ou trará para a mo­bi­li­dade na ci­dade e no dis­trito». Os co­mu­nistas in­sistem ainda na ideia de que a mu­ni­ci­pa­li­zação dos trans­portes pú­blicos, no fundo pro­posta pelo BE, «des­res­pon­sa­bi­liza a Ad­mi­nis­tração Cen­tral e atira res­pon­sa­bi­li­dades para as au­tar­quias», ao mesmo tempo que dá passos para a «fu­tura con­cessão e pri­va­ti­zação» deste ser­viço pú­blico. O PCP re­a­firma a de­fesa da mo­der­ni­zação e elec­tri­fi­cação da linha fer­ro­viária, com li­gação à rede fer­ro­viária na­ci­onal.



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