FARO

Travar as demolições

A Câ­mara Mu­ni­cipal de Faro aprovou, no dia 13, uma moção apre­sen­tada pelo ve­re­ador co­mu­nista na qual se re­co­nhece o «valor so­cial, eco­nó­mico, his­tó­rico e cul­tural dos nú­cleos ur­banos das ilhas-bar­reira da Ria For­mosa» e prevê que esse re­co­nhe­ci­mento seja tra­du­zido «nos di­versos ins­tru­mentos de pla­ne­a­mento e or­de­na­mento do ter­ri­tório». Na moção, afirma-se o di­reito a «viver e a pro­duzir nestes ter­ri­tó­rios» e ma­ni­festa-se o apoio às co­mu­ni­dades lo­cais ví­timas das de­mo­li­ções, bem como às suas as­so­ci­a­ções. Apro­vada pelo PCP e pela Co­li­gação Juntos por Faro, com os votos con­trá­rios do PS, a moção surge num mo­mento em que – como afirma, em co­mu­ni­cado, a Co­missão Con­ce­lhia de Faro do PCP – «re­gressa o pe­sa­delo das de­mo­li­ções às ilhas-bar­reira» e as posses ad­mi­nis­tra­tivas de casas a de­molir es­tavam mar­cadas para ontem, 22.



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