Transportes em luta

Ini­ci­aram ontem um pe­ríodo de greves par­ciais, até final deste mês, os tra­ba­lha­dores da Car­risbus, que de­fendem o di­reito à ne­go­ci­ação co­lec­tiva, ne­gado pelas su­ces­sivas ad­mi­nis­tra­ções, exigem o au­mento dos sa­lá­rios e pro­testam contra a pre­ca­ri­e­dade la­boral. A Fec­trans/​CGTP-IN anun­ciou ainda que for­ma­lizou a con­vo­cação de greve na So­flusa, du­rante duas horas por pe­ríodo de tra­balho (manhã e tarde), no dia 23 de Março, cum­prindo a de­cisão to­mada em ple­nário. No dia 8, em ple­nário no Cais do Sodré, os tra­ba­lha­dores da Trans­tejo apro­varam a re­a­li­zação de greves par­ciais de três horas por turno, du­rante dois dias do mês de Março – de­cisão que, tal como no caso da So­flusa, se deve à falta de res­postas da ad­mi­nis­tração e do Go­verno para pro­blemas que pro­vocam a de­gra­dação con­tínua do ser­viço pú­blico pres­tado. Em causa estão casos re­cor­rentes de imo­bi­li­zação da frota e a per­sis­tente falta de tra­ba­lha­dores. Por outro lado, é também exi­gida res­posta do Go­verno ao acordo fir­mado entre sin­di­catos e ad­mi­nis­tração, para a re­visão do Acordo de Em­presa.



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