Frases

“O que é in­to­le­rável é que o pri­meiro-mi­nistro en­tenda dizer que este preço que vamos pagar [pela re­ca­pi­ta­li­zação da CGD], que é ele­va­dís­simo, re­sulta, ima­ginem, do go­verno an­te­rior ter ilu­dido os pro­blemas da banca.”

(Passos Co­elho
TSF, 23.3.17)

 

“Não me ad­miram os juros altos porque este é um em­prés­timo per­pétuo.”

(Ma­nuela Fer­reira Leite,
TVI24, 23.3.17)

 

“[Je­roen Dijs­sel­bloem, pre­si­dente do eu­ro­grupo] É de uma gros­seria brutal. Foram im­postos sa­cri­fí­cios às pes­soas e ele es­quece tudo di­zendo que anda tudo com os copos.”

(Idem, ibidem)

 

“Em con­sequência da ne­ces­si­dade de apri­morar o dé­fice de 2015, o an­te­rior go­verno so­bre­car­regou a exe­cução or­ça­mental de 2016 com um au­mento dos re­em­bolsos fis­cais.”

(Mário Cen­teno,
Di­nheiro vivo, 24.3.17)

 

“São mais de mil mi­lhões de euros de re­ceita que em­be­lezou 2015 à custa da exe­cução or­ça­mental de 2016.”

(Idem, ibidem)

 

“Querer aplicar san­ções a Por­tugal (...) é uma nova prova de que as en­ti­dades eu­ro­peias estão for­te­mente in­co­mo­dadas com a so­lução po­lí­tica por­tu­guesa.”

(Ni­colau Santos,
Ex­presso, 25.3.17)

 

“Com Dijs­sel­bloem a con­versa não é pos­sível.”

(Au­gusto Santos Silva,
Diário de No­tí­cias, 26.3.17)

 

“In­te­resse na­ci­onal não foi bem acau­te­lado no Banif.”

(Luís Amado,
Ne­gó­cios, 27.3.17)

“Não há festa pelos 60 anos, quando a Eu­ropa sofre de in­cu­rável de­mência.”

(Ma­ga­lhães e Silva,
Cor­reio da Manhã, 27.3.17)

 

“PPE pede for­mal­mente a de­missão de Dijs­sel­bloem.”

(Tí­tulo do Diário de No­tí­cias, 28.3.17)