“A Grécia devia engolir o orgulho e sair da Europa e assim resolvia todos os problemas financeiros.”

(Robert Wallace,
Lusa, 5.4.17)

“Nunca tive uma foto melhor do que a dos Açores [da reunião em 2003, ao lado de Durão Barroso, George W. Bush e Tony Blair, onde foi decidido o ataque ao Iraque].”

(José Maria Aznar,
Telecinco, 5.4.17)

“Passamos da ‘golden share’ para a ‘rusty share’ [no Novo Banco]. Um quarto de capital que é pechisbeque. É uma acção de lata, e não de ouro. Acho isto indigno.”

(Bagão Félix,
Rádio Renascença/Público, 6.4.17)

“Eu nunca me demitiria de líder do PSD por um mau resultado autárquico.”

(Pedro Passos Coelho,
SIC, 6.4.17)

“Os ataques norte-americanos na Síria são uma agressão contra um Estado soberano e uma violação do direito internacional, já que aconteceram sob um pretexto inventado.”

(Dmitri Peskov,
Lusa, 7.4.17)

“Cortei com um só amigo, um grande amigo. Um amigo a quem devotei uma amizade incondicional nos últimos 32 anos. Um amigo a quem dei, em tudo, o melhor de que fui capaz. (…) Falo do professor Aníbal Cavaco Silva.”

(Dias Loureiro,
Diário de Notícias, 7.4.17)

“Israel espera que a mensagem [ataque à Síria] seja entendida não só por Damasco, mas também por Teerão, Pyongyang e outros.”

(Benjamin Nietanyahu,
Diário de Notícias, 8.4.17)

“Estados Unidos recuperaram a iniciativa.”

(Raul Cunha,
Ibidem)

“Putin abriu antes de tempo a garrafa de champanhe.”

(Teresa de Sousa,
Público, 9.4.17)

“Geringonça é um exemplo de governo que funciona.”

(Yves Léonard,
Diário de Notícias, 10.4.17)