Amas em Castelo Branco

A si­tu­ação das amas da Se­gu­rança So­cial em Cas­telo Branco mo­tivou um re­que­ri­mento ao Go­verno da de­pu­tada co­mu­nista Paula Santos onde alerta para o facto de o centro dis­trital da­quele or­ga­nismo pre­tender pres­cindir da­quelas tra­ba­lha­doras, o que criou le­gí­tima pre­o­cu­pação junto das fa­mí­lias.

«O Centro Dis­trital de Cas­telo Branco da Se­gu­rança So­cial in­formou as amas que se qui­sessem con­ti­nuar a sua ac­ti­vi­dade ti­nham de fazê-lo por conta pró­pria ou te­riam de ser in­te­gradas numa IPSS, no âm­bito da creche fa­mi­liar, o que im­plica pelo menos quatro amas», sa­li­enta a de­pu­tada do PCP no texto en­viado ao mi­nistro do Tra­balho, da So­li­da­ri­e­dade e da Se­gu­rança So­cial, Vi­eira da Silva.

Ac­tu­al­mente há nove amas da Se­gu­rança So­cial, seis em Cas­telo Branco e três na Co­vilhã, uma das quais irá re­formar-se, re­fere Paula Santos, que anota o facto de nesta úl­tima ci­dade, só com duas amas, não ser pos­sível «criar uma creche fa­mi­liar», além de que aquele ser­viço sob tu­tela de Vi­eira da Silva na Co­vilhã «já não está a aceitar novas ins­cri­ções para as amas».

A de­pu­tada do PCP in­daga por isso sobre as me­didas que o Go­verno pre­tende tomar no âm­bito do com­bate à pre­ca­ri­e­dade, pondo fim à pres­tação de ser­viços com as amas e in­te­grando-as no quadro da Se­gu­rança So­cial com um con­trato de tra­balho efec­tivo.



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