“Ne­nhum pre­si­dente foi tra­tado de ma­neira mais in­justa do que eu.”

(Do­nald Trump,
The Guar­dian, 17.5.17)

“Não re­nun­ci­arei. Re­pito, não re­nun­ci­arei.”

(Mi­chel Temer,
Lusa, 18.5.17)

“As mi­gra­ções são das me­lhores coisas que têm acon­te­cido aos países eu­ro­peus, porque têm tido um con­tri­buto po­si­tivo na re­dução do en­ve­lhe­ci­mento.”

(João Pei­xoto,
Ex­presso, 19.5.17)

“Se as so­ci­e­dades eu­ro­peias, e a por­tu­guesa in­cluída, re­sol­vessem fe­char as fron­teiras seria um sui­cídio de­mo­grá­fico.”

(Idem, ibidem)

“Faz sen­tido ter mais in­ves­ti­mento pú­blico fi­nan­ciado por dí­vida.”

(Oli­vier Blan­chard,
Ex­presso, 20.5.17)

“Não me pa­rece que Bru­xelas tenha a mesma opi­nião e é ne­ces­sário ne­go­ciar com eles.”

(Idem, ibidem)

“Só se fosse louco é que An­tónio Costa con­cor­daria com um agra­va­mento do IRC.”

(Mar­ques Mendes,
SIC, 21.5.17)

“É exac­ta­mente o con­trário do que pre­ci­samos. Do que pre­ci­samos é de gra­du­al­mente re­duzir o IRC e não de o agravar.”

(Idem, ibidem)

“OMS gasta mais em vi­a­gens do que com as do­enças.”

(Tí­tulo do Diário de No­tí­cias, 22.5.17)

“Sempre disse que a hi­pó­tese de in­cluir o Bloco de Es­querda e o PCP no jogo po­lí­tico efec­tivo era um avanço im­por­tante.”

(João Sal­gueiro,
Ne­gó­cios, 22.5.17)

“[A saída do Pro­ce­di­mento por Dé­fice Ex­ces­sivo] põe fim a um ins­tru­mento de chan­tagem e de pressão, mas pro­va­vel­mente não será mo­tivo su­fi­ci­ente para que a União Eu­ro­peia deixe de chan­ta­gear e pres­si­onar Por­tugal.”

(João Oli­veria,
Cor­reio da Manhã, 23.5.17)