Estado quer classificar elevador da Glória

A Di­recção-Geral do Pa­tri­mónio Cul­tural (DGPC) pre­tende que o As­censor da Glória e o meio ur­bano que o en­volve, em Lisboa, sejam clas­si­fi­cados como Zona Es­pe­cial de Pro­tecção.

Se­gundo anúncio pu­bli­cado, dia 12, em Diário da Re­pú­blica, a DGPC pre­tende que o As­censor da Glória, já clas­si­fi­cado em 2002 como Mo­nu­mento Na­ci­onal, e o meio ur­bano que o en­volve sejam de­fi­nidos como «con­junto de in­te­resse na­ci­onal/​mo­nu­mento na­ci­onal» e que haja a «fi­xação da Zona Es­pe­cial de Pro­tecção do As­censor da Glória e meio ur­bano que o en­volve e do Pa­lácio Foz, clas­si­fi­cado como Imóvel de In­te­resse Pú­blico».

Além do pro­jecto para a zona do As­censor da Glória, a DGPC propôs «a clas­si­fi­cação como Mo­nu­mento de In­te­resse Pú­blico» de um imóvel na Praça Duque de Sal­danha e de outro na Ave­nida da Re­pú­blica, na fre­guesia das Ave­nidas Novas.

Outra das pro­postas da DGPC re­fere-se à Igreja e an­tigo Con­vento de Nossa Se­nhora da Boa Hora, no Largo da Boa Hora, na fre­guesia lis­boeta da Ajuda, para que seja con­si­de­rada como Zona Es­pe­cial de Pro­tecção.



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