Unidos como se viu para lutar com mais força

MA­NI­FESTAÇÕES No dia 3 de Junho, em Lisboa e no Porto, muitos mi­lhares de tra­ba­lha­dores trou­xeram para as ruas os mo­tivos por que se or­ga­nizam e se unem, nas lutas do dia-a-dia, que em con­junto ga­nharam mais força.

A luta dos tra­ba­lha­dores vai con­ti­nuar e in­ten­si­ficar-se

As ra­zões de cada em­presa, sector ou re­gião, con­fluindo com os ob­jec­tivos co­muns, foram exi­bidas em faixas, car­tazes, ca­mi­solas, ban­deiras e também usando ob­jectos de tra­balho, fi­zeram-se ouvir nas pa­la­vras de ordem, fi­caram ex­pressas nas in­ter­ven­ções e na re­so­lução desta jor­nada.

Com de­ter­mi­nação ficou as­se­gu­rado o em­penho de todos na in­ten­si­fi­cação da luta dos tra­ba­lha­dores nos pró­ximos tempos, porque essa é a ga­rantia de con­so­li­dação e con­quista de re­sul­tados po­si­tivos.

Nas ruas de Lisboa e do Porto, ho­mens e mu­lheres, jo­vens e idosos, do sector pú­blico e de em­presas pri­vadas e de muito di­versos sec­tores de ac­ti­vi­dade mos­traram-se «Unidos para va­lo­rizar o tra­balho e os tra­ba­lha­dores», lema da CGTP-IN para aquele dia na­ci­onal de luta. Viu-se – e mos­tramos aqui mais al­gumas ima­gens.

A partir desta jor­nada, a luta dos tra­ba­lha­dores vai in­ten­si­ficar-se, desde já nas em­presas e ser­viços, por me­lhores sa­lá­rios e em­prego com di­reitos, para de­fender e exercer o di­reito de ne­go­ci­ação da con­tra­tação co­lec­tiva, contra a pre­ca­ri­e­dade la­boral e as ten­ta­tivas de des­re­gular os ho­rá­rios e assim pagar menos por mais tra­balho – uma luta que já ga­nhou mais força, com as ma­ni­fes­ta­ções de dia 3.