VISEU

Travar o fecho dos CTT em Coimbrões

A Co­missão Con­ce­lhia de Viseu do PCP acusa os CTT de es­conder as suas reais in­ten­ções quanto ao fu­turo do ser­viço que presta no parque em­pre­sa­rial de Coim­brões. Aliás, de­nuncia, «quem ler o pan­fleto que os CTT estão a dis­po­ni­bi­lizar aos cli­entes do Parque Em­pre­sa­rial de Coim­brões e não co­nhecer a re­a­li­dade do que se está a passar, será le­vado a pensar que a rede de ser­viços que esta em­presa ofe­rece aos seus cli­entes se en­contra em ex­pansão».

Ora, é exac­ta­mente o oposto que está em causa, ga­rante o Par­tido, re­al­çando que o anúncio feito pelos CTT da aber­tura de um «Posto de Cor­reios» no local es­conde a omissão de que será en­cer­rado até ao fim do mês a Loja CTT que fun­ciona no edi­fício do seu ter­minal de dis­tri­buição postal. Esta mu­dança sig­ni­fica que os CTT dei­xarão de ter ins­ta­la­ções, pes­soal e ser­viços pró­prios em Coim­brões pas­sando a existir um posto de Cor­reios «em re­gime de con­cessão, com pes­soal inex­pe­ri­ente (…), com re­dução de ser­viços (não se efec­tuará, por exemplo, o pa­ga­mento de re­formas), à mis­tura com toda a outra ac­ti­vi­dade que ali se de­sen­volve». Com isto, os cli­entes perdem um «aten­di­mento pro­fis­si­onal e di­ver­si­fi­cado», prevê o PCP.

Ga­ran­tindo ser «para este tipo de “tran­sac­ções” e “ne­gó­cios”» que se fez a pri­va­ti­zação de em­presas pú­blicas, como os CTT, o PCP con­tinua a de­fender o con­trolo pú­blicos das em­presas e sec­tores es­tra­té­gicos, pelo que le­vará à As­sem­bleia da Re­pú­blica o caso desta e de ou­tras «lojas» dos CTT no dis­trito de Viseu que a em­presa pre­tende en­cerrar.

 



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