Cerca de 90 por cento dos funcionários não policiais do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (e alguns agentes em solidariedade) cumpriu, dia 23, a greve decretada pelo SINSEF em defesa da dignificação da respectiva carreira. Os funcionários não policiais do SEF são cerca de metade do total e ocupam-se da parte documental dos processos.
Reposição das carreiras e o pagamento de suplementos remuneratórios continuam a reivindicar, por seu lado, os Guardas-Florestais SEPNA/GNR, para quem o Governo tarda em dar respostas positivas, lamentou o Sindicato Nacional dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais.