A perserverança dos trabalhadores continua a impedir a administração da Petrogal de alterar o Contrato Constitutivo do Fundo de Pensões. A questão que se coloca agora é como e quando a empresa vai ressarcir os trabalhadores dos prejuízos causados, alerta a Comissão Central de Trabalhadores, que em nota explica que, apesar de várias manobras, incluindo a tentativa de introduzir clausulas gravosas do Acordo de Empresa subscrito pela UGT, se mantêm as regras para a formação e acesso aos complementos de reformas.