Mais ilegalidades na Petrogal

No dia 26, quando os tra­ba­lha­dores da Pe­trogal ini­ci­aram um pe­ríodo de cinco dias de greve em de­fesa dos di­reitos, da con­tra­tação co­lec­tiva e de me­lhores sa­lá­rios, o PCP so­li­da­rizou-se com a luta e re­jeitou a im­po­sição de «ser­viços mí­nimos téc­nicos», através de um des­pacho de dois se­cre­tá­rios de Es­tado que «acres­centa ile­ga­li­dades à ile­ga­li­dade». Além do que já acon­tecia com des­pa­chos se­me­lhantes em greves an­te­ri­ores, agora foi con­tem­plado o abas­te­ci­mento de ae­ro­portos, mas não para si­tu­a­ções de emer­gência.
«O Go­verno voltou a co­locar-se do lado pa­tronal», acusou a Fi­e­qui­metal/​CGTP-IN, ao dar nota da adesão «muito ele­vada, atin­gido cem por cento nas áreas de­ter­mi­nantes» das re­fi­na­rias, nos pri­meiros turnos, que se man­teve nos se­guintes, até às 24 horas de do­mingo, em Sines, e às seis horas de se­gunda-feira, no Porto (na foto, Ar­ménio Carlos com o pi­quete no dia 28).

 



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