Saudação de Jerónimo de Sousa aos construtores na Atalaia

Tudo a postos para a grande Festa da juventude e do povo

Je­ró­nimo de Sousa es­teve sá­bado pas­sado, 26, na Festa do Avante!, onde deixou uma fra­ternal sau­dação aos seus cons­tru­tores, aos mi­li­tantes, às or­ga­ni­za­ções do Par­tido, aos amigos da CDU, a quem trans­mitiu ainda a forte con­vicção de que esta vol­tará a ser «um êxito», um acon­te­ci­mento po­lí­tico-cul­tural ini­gua­lável, uma grande afir­mação de con­fi­ança no fu­turo.

Temos ra­zões para ter um grande or­gulho no Par­tido

Ponto cen­tral na in­ter­venção do Se­cre­tário-geral do PCP foi o seu apelo a um es­forço final no tra­balho de «em­be­le­za­mento» e «aca­ba­mento» do con­junto dos stands das or­ga­ni­za­ções e pa­vi­lhões cen­trais para uma Festa que, de ano para ano, se quer sempre me­lhor e mais bo­nita.

Desde o mo­mento em que foram pro­fe­ridas as pa­la­vras do líder co­mu­nista muito se avançou neste ca­pí­tulo, como o Avante! ainda ao final desta terça-feira pôde cons­tatar, pelo que no es­sen­cial o que falta neste dia e meio até à aber­tura das suas portas é ul­timar por­me­nores cons­tru­tivos e or­ga­ni­za­ci­o­nais no fun­ci­o­na­mento dessa imensa «má­quina» (como os abas­te­ci­mentos) que ga­ran­tirá ao vi­si­tante as me­lhores con­di­ções em ser­viços e se­gu­rança nos três dias da Festa.

Não menos im­por­tante – e este foi outro as­pecto en­fa­ti­zado com grande in­sis­tência pelo líder co­mu­nista pe­rante as muitas cen­tenas de mi­li­tantes co­mu­nistas, sim­pa­ti­zantes e amigos do PCP e da Festa que en­chiam a es­pla­nada do bar e área en­vol­vente ao re­fei­tório da Ata­laia – é a acção de pro­moção e di­vul­gação da Festa do Avante!, com a cor­res­pon­dente venda da EP, tí­tulo que não só dá acesso ao re­cinto como re­pre­senta em si mesmo uma ex­pressão con­creta de so­li­da­ri­e­dade para com a Festa que se or­gulha de in­cor­porar na sua ma­triz, como ne­nhuma outra, os va­lores da Re­vo­lução de Abril.

Acção em todas as frentes
«É tão im­por­tante fazer os aca­ba­mentos, fazer o em­be­le­za­mento da nossa Festa no ter­reno como pros­se­guir a sua di­vul­gação e a venda da EP», afirmou Je­ró­nimo de Sousa.

«Aqui che­gados, mesmo com muita coisa por fazer, temos ra­zões para ter um grande or­gulho no Par­tido que temos e no Par­tidos que somos», su­bli­nhou o líder co­mu­nista, sob forte aplausos e com as vozes em unís­sono a fazer-se ouvir num forte e pro­lon­gado «PCP, PCP...»

E porque a Festa, apesar de ta­refa pri­o­ri­tária, é afinal apenas uma das frentes em que se des­dobra a acção dos co­mu­nistas, Je­ró­nimo de Sousa as­si­nalou que en­quanto esta es­tava a ser «or­ga­ni­zada, pro­jec­tada e cons­truída» es­tava-se ao mesmo tempo «por esse País fora a ela­borar e a apre­sentar mi­lhares de listas CDU para as elei­ções au­tár­quicas de 1 de Ou­tubro».

Pro­cesso este que «num pri­meiro ba­lanço foi um êxito», in­formou, re­fe­rindo que a co­li­gação que reúne PCP, PEV e mi­lhares de in­de­pen­dentes con­corre a mais fre­gue­sias, a 304 dos 308 mu­ni­cí­pios em todo o Con­ti­nente, na Re­gião Au­tó­noma da Ma­deira e em 15 dos 19 con­ce­lhos da Re­gião Au­tó­noma dos Açores.

Re­forçar in­ter­venção
O Se­cre­tário-geral co­mu­nista não deixou de lem­brar, por outro lado, como a par da cons­trução da Festa, num «tra­balho apa­ren­te­mente sempre ina­ca­bado», o PCP es­teve e está «na linha da frente pela re­po­sição de di­reitos, pela sua con­quista, pela sua de­fesa».

«En­quanto er­guíamos o Es­paço In­ter­na­ci­onal na nossa Festa, ali es­ti­vemos e es­tamos a afirmar a nossa so­li­da­ri­e­dade aos povos e países que são con­fron­tados com a ofen­siva do im­pe­ri­a­lismo, ame­a­çados na sua so­be­rania, no seu di­reito ina­li­e­nável de cons­truir o pró­prio devir co­lec­tivo», acres­centou, es­cla­re­cendo que a «Festa do Avante! não será ponto de che­gada nem ponto de par­tida, mas sim um mo­mento de grande afir­mação para o ar­ranque da ba­talha das au­tár­quicas, para o re­forço da nossa in­ter­venção po­lí­tica em todo o País, para que esta po­lí­tica de re­po­sição de ren­di­mentos, sa­lá­rios e di­reitos se man­tenha».

Isto sem ig­norar e com plena «cons­ci­ência das con­tra­di­ções e das di­fi­cul­dades que existem, dos pro­blemas es­tru­tu­rais que não estão res­pon­didos nem têm en­con­trado por parte do Go­verno as so­lu­ções», anotou, pondo assim em evi­dência a im­por­tância de pros­se­guir esse ca­minho de «avanços, em­bora in­su­fi­ci­entes», sem deixar de afirmar si­mul­ta­ne­a­mente a ne­ces­si­dade de uma «po­lí­tica al­ter­na­tiva, de rup­tura com a sub­missão, com os cons­tran­gi­mentos que nos são im­postos do es­tran­geiro e par­ti­cu­lar­mente da União Eu­ro­peia, de li­ber­tação do jugo mo­no­po­lista que – como se de­monstra através do exemplo da Al­tice e da PT – não quer, não per­mite o nosso de­sen­vol­vi­mento eco­nó­mico so­be­rano».

Res­postas que faltam
E pros­se­guindo a sua aná­lise ao mo­mento po­lí­tico, Je­ró­nimo de Sousa la­mentou que não te­nham ainda sido dadas res­postas a «ques­tões de fundo como a al­te­ração e a cor­recção das in­jus­tiças no Có­digo do Tra­balho, que con­tinua a per­mitir li­mi­ta­ções a um di­reito fun­da­mental como é o di­reito à con­tra­tação co­lec­tiva».

Ga­ran­tindo que o Par­tido está «cons­ci­ente do ter­reno que pisa», o líder co­mu­nista con­gra­tulou-se com os «ele­mentos eco­nó­micos po­si­tivos» que têm vindo a ser al­can­çados, mas ad­vertiu que «são vo­lá­teis», uma vez que os «fac­tores que os de­ter­minam não são do­mi­nados por nós».

E a este pro­pó­sito, in­ter­rogou: «como é que se pode dizer que vai haver re­forço do in­ves­ti­mento e se es­queça a ne­ces­si­dade do re­forço desse in­ves­ti­mento em ca­pital hu­mano, em tra­ba­lha­dores, de­sig­na­da­mente nos ser­viços pú­blicos, nas fun­ções so­ciais do Es­tado e em par­ti­cular na Saúde?».

Obra sem pa­ra­lelo
Re­a­fir­mado por Je­ró­nimo de Sousa, noutro plano, foi aquela que é uma marca de água na iden­ti­dade do PCP, po­sição de prin­cípio de hoje e de sempre: «o nosso pri­meiro e prin­cipal com­pro­misso con­tinua a ser com os tra­ba­lha­dores e o povo por­tu­guês e não com qual­quer ins­ti­tuição».

Re­to­mando o dis­curso in­ter­rom­pido pelas vozes que gri­taram «a luta con­tinua», expôs de se­guida as ra­zões do «or­gulho neste Par­tido, nestes mi­li­tantes, nas suas or­ga­ni­za­ções», re­al­çando o «sen­ti­mento de que es­ta­remos à al­tura de as­sumir as res­pon­sa­bi­li­dades que o povo por­tu­guês en­tenda dar-nos».

«Mas para isso pre­ci­samos de mais força. Com con­fi­ança para travar estas ba­ta­lhas todas. E pre­ci­samos de uma grande Festa do Avante!.», frisou, antes de deixar o apelo final ao que na al­tura ainda es­tava por con­cluir: o «me­lho­ra­mento, a pe­quena obra, o pe­queno re­toque».

E an­te­ci­pando o ce­nário que o vi­si­tante en­con­trará amanhã, quando as portas da Ata­laia se abrirem ao pú­blico, adi­antou que «lá es­ta­remos, todos, com uma massa imensa de gente, co­mu­nistas, eco­lo­gistas do PEV, muitos de­mo­cratas, muitos in­de­pen­dentes que olham para esta obra dos co­mu­nistas, ficam im­pres­si­o­nados e cons­tatam: "não há par­tido como este"».

«Não su­bes­ti­mando as di­fi­cul­dades, os obs­tá­culos que existem ao nosso de­sen­vol­vi­mento eco­nó­mico, ao pro­gresso e à jus­tiça so­cial, temos con­fi­ança. Sim, ca­ma­radas, temos con­fi­ança neste par­tido. O Par­tido tem con­fi­ança nos seus mi­li­tantes. Somos o Par­tido que con­tinua a ser a força in­subs­ti­tuível na so­ci­e­dade por­tu­guesa neste grande ob­jec­tivo da luta por uma de­mo­cracia avan­çada, na luta pelo so­ci­a­lismo e pelo co­mu­nismo», con­cluiu o Se­cre­tário-geral do PCP.

Elevar a luta dos tra­ba­lha­dores

Ao mesmo tempo que eram «me­lho­rados os es­paços alar­gados da Festa», ou­tras frentes de tra­balho me­re­ceram a atenção e o en­vol­vi­mentos dos co­mu­nistas, lem­brou o Se­cre­tário-geral do PCP, su­bli­nhando desde logo o em­penho posto na «ele­vação da luta dos tra­ba­lha­dores». E sem es­quecer ne­nhuma das lutas em curso, Je­ró­nimo de Sousa di­rigiu uma sau­dação es­pe­cial à luta dos tra­ba­lha­dores da PT, «ame­a­çados nos seus di­reitos e nos seus postos de tra­balho», com os pre­sentes a gri­tarem re­pe­ti­da­mente «a luta con­tinua».

Re­a­gindo às in­for­ma­ções da ACT re­ve­ladas nesse mesmo dia que con­firmam a «gra­vi­dade dos actos, da ofensa e des­res­peito aos di­reitos dos tra­ba­lha­dores da PT/ Al­tice», o res­pon­sável co­mu­nista afirmou que se «impõe usar todos os me­ca­nismos para fazer res­peitar a dig­ni­dade dos tra­ba­lha­dores e com­bater prá­ticas frau­du­lentas».

«In­de­pen­den­te­mente do uso de todos os meios, apre­sen­ta­remos me­didas de cla­ri­fi­cação e de sal­va­guarda dos tra­ba­lha­dores na cha­mada trans­missão de es­ta­be­le­ci­mento», anun­ciou o líder co­mu­nista, que rei­terou ser hoje uma evi­dência que «por ra­zões dos di­reitos dos tra­ba­lha­dores, por ra­zões do in­te­resse da nossa so­be­rania, jus­ti­fica-se cada vez mais a ne­ces­si­dade do con­trolo pú­blico da PT por parte do Es­tado, como propõe o PCP».

Marca in­de­lével

Je­ró­nimo de Sousa deixou ainda a ga­rantia de que o PCP na dis­cussão do pró­ximo Or­ça­mento do Es­tado «lá es­tará, na AR, com a sua pro­posta, a sua ini­ci­a­tiva, a sua in­ter­venção», sa­bendo que os «nossos ob­jec­tivos muitas vezes são blo­que­ados de­vido a com­pro­missos do PS com a po­lí­tica de di­reita», com a cons­ci­ência de que é «neste quadro que pre­ci­samos de um Par­tido mais forte, de­sig­na­da­mente na ba­talha elei­toral para as au­tar­quias».

E de­fen­dendo que o povo é o «pri­meiro in­te­res­sado» nesse re­forço do PCP e da CDU – na me­dida em que essa é uma con­dição para que seja dada uma res­posta efec­tiva aos pro­blemas na­ci­o­nais –, Je­ró­nimo de Sousa com­provou a as­serção lem­brando que «onde houve avanços, onde houve pro­gressos es­tava lá a marca do PCP».

A este res­peito deu o exemplo dos re­for­mados e pen­si­o­nistas que neste «mês de Agosto, ao fim da tantos anos, viram au­men­tadas as suas re­formas por ini­ci­a­tiva, por pro­posta, pelo es­forço e em­pe­nha­mento do PCP».

Vi­vência e am­bi­ente únicos

Um am­bi­ente ca­lo­roso, de ale­gria, fra­terna ca­ma­ra­dagem e muita con­fi­ança na re­a­li­zação de uma grande Festa do Avante! marcou a tra­di­ci­onal ini­ci­a­tiva de sau­dação do Se­cre­tário-geral do PCP aos cons­tru­tores que a er­guem mi­li­tan­te­mente.

Até esse dia, desde que em me­ados de Junho foi dado início às jor­nadas de tra­balho, há um nú­mero que ex­pressa bem a di­mensão dessa ge­ne­rosa en­trega, es­pí­rito so­li­dário e cons­ci­ência re­vo­lu­ci­o­nária dos que nelas se in­te­gram com o seu tra­balho vo­lun­tário: mais de cinco mil par­ti­ci­pa­ções ho­mens, mu­lheres e jo­vens, gente de todas as idades, pro­fis­sões, sa­beres e ex­pe­ri­ên­cias.

Esse foi também o es­pí­rito que se res­pirou a meio da tarde do pas­sado sá­bado, num es­paço onde uma dis­po­sição di­fe­rente do pa­lanque pro­por­ci­onou me­lho­radas con­di­ções de con­forto para todos, e onde foi muito vi­sível a forte pre­sença e par­ti­ci­pação ju­venil.

No final, a plenos pul­mões, cantou-se o «Avante, ca­ma­rada», «A In­ter­na­ci­onal», «A Por­tu­guesa». Mesmo a fe­char, os corpos sol­taram-se em dança con­ta­gi­ante ao som da má­gica «Car­va­lhesa».




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Começa amanhã a melhor e mais bonita Festa

A maior ini­ci­a­tiva po­lí­tico-cul­tural re­a­li­zada no nosso País abre as suas portas amanhã, às 18 horas. Nas quintas da Ata­laia e do Cabo, terra de Abril, es­tarão, até do­mingo, muitos e muitos mi­lhares de pes­soas, vindos de todo o País e de vá­rios lo­cais do mundo, para as­sistir a um pro­grama com mais de 200 es­pec­tá­culos de mú­sica (com mais de 10 palcos), te­atro e ci­nema, de­zenas de de­bates, provas des­por­tivas (com cerca de 30 mo­da­li­dades) e um inú­mero lote de ex­pe­ri­ên­cias de gas­tro­nomia, eno­logia e ar­te­sa­nato. Entre ou­tros es­paços, como a Ci­ência, o In­ter­na­ci­onal, a Festa do Livro e a Ci­dade da Ju­ven­tude, os vi­si­tantes podem ainda vi­sitar a bi­enal de Artes Plás­ticas, que co­me­mora a sua 20.ª edição.

No ano em que se cum­prem 100 anos da Re­vo­lução de Ou­tubro, a Festa do Avante! dará ex­pressão de massas ao lema «Cen­te­nário da Re­vo­lução de Ou­tubro – So­ci­a­lismo exi­gência da ac­tu­a­li­dade e do fu­turo», mas também, em ano de elei­ções au­tár­quicas, ao tra­balho de­sen­vol­vido pelos eleitos do PCP que, no quadro da CDU, em mai­oria ou mi­noria, de­sen­volvem um tra­balho ímpar na luta pelos di­reitos das po­pu­la­ções.

Estas são apenas al­gumas ra­zões para que nin­guém falte à me­lhor e mais bo­nita festa, a Festa do Avante!, todos os anos re­no­vada e mar­cada pelos va­lores da ami­zade, da co­o­pe­ração, da von­tade da trans­for­mação da so­ci­e­dade por­tu­guesa e a cons­trução de um mundo me­lhor.


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