“É pos­sível crescer sem cas­tigar as pes­soas, é pos­sível crescer de­vol­vendo di­reitos e ren­di­mentos às pes­soas.”

(José Luís Fer­reira,
Lusa, 24.8.17)

“[As elei­ções ge­rais em An­gola foram] pa­cí­ficas, li­vres, justas e trans­pa­rentes.”

(De­cla­ração con­junta de ex-pre­si­dentes dos PALOP, 24.8.17)

“Quatro países [Iémen, So­mália, Sudão do Sul e Ni­géria] à beira de fome ao mesmo tempo? Nunca se ouviu falar. En­fren­tamos a maior crise da hu­ma­ni­dade em 70 anos, com 20 mi­lhões de pes­soas perto de morrer.”

(David Be­asley,
Lusa, 25.8.17)

“Há duas vi­sões para o país, a nossa e a outra. A outra tem in­fluência do PCP, do BE, uma in­flu­en­ci­a­zeca de Os Verdes e asF es­co­lhas do PS. Mas o PS tem o BE e o PCP no bolso.”

(Hugo So­ares,
Ex­presso, 26.8.17)

“E o PS não pode fazer as re­formas de que o país pre­cisa porque o PCP e o BE não deixam.”

(Idem, ibidem)

“Vamos ga­nhar vá­rias câ­maras ao PS e o PS vai perder muitas câ­maras além das que vai perder para o PSD.”

(Idem, ibidem)

“Ins­pecção acusa PT de as­sédio e pressão sobre tra­ba­lha­dores.”

(Man­chete do Pú­blico, 26.8.17)

“[O de­pu­tado do PSD Sérgio Aze­vedo] foi fazer tu­rismo à custa de uma em­presa ou, mais grave ainda, foi por uma em­presa que pensa que em con­tra­par­tida vai ter a ajuda dele em al­guma ope­ração.”

(Mar­ques Mendes,
SIC, 27.8.17)

“A fi­na­li­dade das al­te­ra­ções ao sub­sídio do de­sem­prego não era au­mentar a em­pre­ga­bi­li­dade dos de­sem­pre­gados, como muitas vezes foi re­pe­tido pelo go­verno de di­reita. O ob­jec­tivo era sim­ples: poupar di­nheiro.”

(Ri­cardo Sant'Ana Mo­reira,
O Jornal Eco­nó­mico, 28.8.17)

“An­gola pode so­bre­viver, tem re­cursos além de pe­tróleo.”

(João Lou­renço,
RTP, 29.8.17)