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Orçamento limitado exige intervenção

AC­TU­A­LI­DADE O Or­ça­mento do Es­tado para 2018, da res­pon­sa­bi­li­dade do Go­verno PS, em­bora aco­lhendo ele­mentos po­si­tivos que pros­se­guem o ca­minho de de­fesa, re­po­sição e con­quista de di­reitos e ren­di­mentos mar­cados pela luta, per­sis­tência e pro­postas do PCP, está ainda longe de cor­res­ponder à res­posta que a si­tu­ação do povo e do País re­clama e não ilude as op­ções do PS de sub­meter Por­tugal e os por­tu­gueses a con­di­ci­o­na­mentos ex­ternos e os seus com­pro­missos com o grande ca­pital. Estas foram ideias-chave trans­mi­tidas por João Oli­veira e Je­ró­nimo de Sousa após uma pri­meira apre­ci­ação à pro­posta.

Orçamento limitado exige intervenção

AC­TU­A­LI­DADE O Or­ça­mento do Es­tado para 2018, da res­pon­sa­bi­li­dade do Go­verno PS, em­bora aco­lhendo ele­mentos po­si­tivos que pros­se­guem o ca­minho de de­fesa, re­po­sição e con­quista de di­reitos e ren­di­mentos mar­cados pela luta, per­sis­tência e pro­postas do PCP, está ainda longe de cor­res­ponder à res­posta que a si­tu­ação do povo e do País re­clama e não ilude as op­ções do PS de sub­meter Por­tugal e os por­tu­gueses a con­di­ci­o­na­mentos ex­ternos e os seus com­pro­missos com o grande ca­pital. Estas foram ideias-chave trans­mi­tidas por João Oli­veira e Je­ró­nimo de Sousa após uma pri­meira apre­ci­ação à pro­posta.