A União dos Sindicatos de Setúbal/CGTP-IN, a Federação Sindical dos Transportes, o Sindicato dos Fluviais, o Sindicato da Marinha Mercante, o Sindicato dos Ferroviários, com a Comissão de Utentes da Margem Sul e Cais do Seixalinho e as câmaras municipais de Almada, Barreiro e Seixal subscreveram, recentemente, um documento a exigir «um transporte fluvial público e de qualidade».

Para estas entidades é necessário «lançar com urgência um plano de renovação da frota (que preveja e valorize a incorporação de produção nacional), a formação e certificação dos trabalhadores e serviços da Transtejo e Soflusa que vão ter de garantir a manutenção regular das embarcações», mas também «garantir que as embarcações têm as intervenções de manutenção de que necessitam para garantir a sua operacionalidade até à sua substituição».

«Dotar o Orçamento do Estado para 2018 com verba necessária para fazer face ao plano de manutenção e renovação de frota», «urgente manutenção dos pontões de acostagem» e «efectuar os estudos necessários para que se possa proceder ao desassoreamento no Seixal de forma a não pôs em causa a navegabilidade naquele projecto», são outras das reivindicações.