A Plataforma Cultura em Luta participou, dia 6, na acção «A Cultura não se fica», que aconteceu em Lisboa e no Porto.
Na iniciativa, como se refere num comunicado divulgado dias antes, exigiu-se «a elevação imediata do financiamento para um patamar que se aproxime a passos firmes do 1% do Orçamento do Estado até ao final da legislatura, com vista a alcançar gradualmente 1% do PIB (Produto Interno Bruto) para a cultura».
No documento, a plataforma «não aceita» que «a engenharia orçamental, a obsessão economicista do défice e limitações inaceitáveis aos imperativos da Constituição da República Portuguesa possam servir de pretexto para não fazer aquilo que tem de ser feito, na cultura como no País».