Não às armas nucleares

O Par­la­mento aprovou re­cen­te­mente, por una­ni­mi­dade, um voto apre­sen­tado pelo PCP de con­gra­tu­lação pela atri­buição do Prémio Nobel da Paz à «Cam­panha In­ter­na­ci­onal pela Abo­lição das Armas Nu­cle­ares».

Este Tra­tado foi apro­vado no dia 7 de Julho na Con­fe­rência das Na­ções Unidas, por ini­ci­a­tiva de 122 Es­tados, dando ex­pressão à as­pi­ração de quantos de­sejam ver ins­ti­tuída a proi­bição de armas nu­cle­ares e a hu­ma­ni­dade livre dessa ameaça.

A atri­buição da­quele ga­lardão à Cam­panha In­ter­na­ci­onal pela Abo­lição das Armas Nu­cle­ares deve assim cons­ti­tuir, como é sa­li­en­tado no voto, um «con­tri­buto para a am­pli­ação da cons­ci­ência e da mo­bi­li­zação em torno da ne­ces­si­dade e da exi­gência da abo­lição das armas nu­cle­ares e da sua pro­li­fe­ração, do de­sar­ma­mento geral, si­mul­tâneo e con­tro­lado, e da paz».

Além de re­cordar que a nossa Cons­ti­tuição pre­co­niza o «de­sar­ma­mento geral, si­mul­tâneo e con­tro­lado», o texto su­blinha por fim que só a eli­mi­nação «por com­pleto» das armas nu­cle­ares per­mite ga­rantir que estas «nunca mais serão usadas em ne­nhuma cir­cuns­tância».



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