A Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) decidiu fazer-se representar na manifestação nacional da CGTP-IN, dia 18, no âmbito da Comissão Coordenadora Permanente dos Sindicatos e Associações dos Profissionais das Forças e Serviços de Segurança (CCP), «porque também não aceitamos “apagões”».
Numa nota de imprensa divulgada após a sua reunião de dia 16, a Direcção Nacional da APG reclamou o descongelamento integral da carreira. Na GNR, por falta de regulamentação, não existe um sistema de avaliação de desempenho, condição requerida na proposta de OE 2018, e «parece que não se pretende contabilizar quase uma década de percurso profissional».
A CCP confirmou que iria participar na manifestação para exigir «a reposição do poder de compra perdido nos últimos anos» e a «progressão na carreira de forma integral, a partir já de 2018, sendo contabilizados os muitos anos de congelamento», segundo um comunicado que a Lusa citou dia 17.