(An­gela Merkel,
AFP, 6.12.17)

“Os lí­deres po­lí­ticos não estão lá para agitar as coisas, mas antes para as pa­ci­ficar. Agora, com estas de­cla­ra­ções, Trump cumpre as fun­ções de uma ba­te­deira.”

(Recep Tayyip Er­dogan,
Lusa, 7.12.17)

“Re­a­firmo sim­ples­mente que esta de­cisão [de Trump] é uma vi­o­lação do di­reito in­ter­na­ci­onal e todas as re­so­lu­ções das Na­ções Unidas.”

(Em­ma­nuel Ma­cron,
Eu­ro­news, 7.12.17)

“De­pois do fra­casso das suas po­lí­ticas re­gi­o­nais, os Es­tados Unidos ini­ci­aram hoje uma nova cons­pi­ração, com a ajuda dos si­o­nistas, que é a agressão à santa Je­ru­salém.”

(Hassan Rohani,
Lusa, 10.12.17)

“Trump re­solveu mer­gu­lhar no Médio Ori­ente com toda a energia, de­ter­mi­nado a de­finir um status quo que fa­vo­reça os Es­tados Unidos. É pouco pro­vável que a es­tra­tégia vingue.”

(Diana Soller,
Ob­ser­vador, 8.12.17)

“A única so­lução re­a­lista para o con­flito entre Is­rael e a Pa­les­tina ba­seia-se em dois es­tados, com Je­ru­salém como a ca­pital de ambos: o Es­tado de Is­rael e o Es­tado da Pa­les­tina.”

(Fe­de­rica Moghe­rini,
RTP, 11.12.17)

“O Go­verno por­tu­guês fi­cará ex­tre­ma­mente feliz no dia em que puder re­co­nhecer Je­ru­salém como a ca­pital do Es­tado de Is­rael (...) porque esse será o exacto dia em que Por­tugal po­derá re­co­nhecer Je­ru­salém como ca­pital do Es­tado da Pa­les­tina.”

(Au­gusto Santos Silva,
Sá­bado, 11.12.17)

“A de­cisão dos EUA (...) está a de­ses­ta­bi­lizar a re­gião e a eli­minar a pers­pec­tiva de paz.”

(Vla­dimir Putin,
Ex­presso, 12.12.17)