Greves em escolas

Para pro­testar contra a falta de pes­soal e a de­gra­dação das ins­ta­la­ções, o Sin­di­cato da Função Pú­blica do Sul (STFPSSRA, fi­liado na CGTP-IN) con­vocou para 23 de Fe­ve­reiro uma greve de tra­ba­lha­dores não do­centes das es­colas bá­sicas da Por­tela de Sintra, Ou­ressa (Mem Mar­tins) e D. Pedro IV. Os dois pri­meiros es­ta­be­le­ci­mentos en­cer­raram na­quela sexta-feira de­vido à greve, in­formou a agência Lusa.
O sin­di­cato já tinha co­mu­ni­cado os pro­blemas destas es­colas à Câ­mara Mu­ni­cipal de Sintra, mas não foi dada so­lução.

Na se­mana an­te­rior, dias 15 e 16 de Fe­ve­reiro, fi­zeram greve os tra­ba­lha­dores não do­centes do Agru­pa­mento de Es­colas do Forte da Casa (Vila Franca de Xira), que se ma­ni­fes­taram no ex­te­rior da es­cola se­cun­dária, onde também com­pa­re­ceram pro­fes­sores, pais e alunos.
Para 1900 alunos, esta es­cola possui menos de 50 fun­ci­o­ná­rios, muitos dos quais estão de baixa mé­dica. A falta de pes­soal «atingiu a rup­tura total» e «a se­gu­rança das cri­anças está em causa», disse uma di­ri­gente do Sin­di­cato da Função Pú­blica, ci­tada pela Lusa.

 



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