Guardas prisionais foram ao PM
Um abaixo-assinado com mais de 2600 subscritores foi ontem entregue na residência oficial do primeiro-ministro pelo Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional, insistindo na exigência de demissão do director-geral de Reinserção e Serviços Prisionais e na revogação dos horários de trabalho que este impôs. Durante a vigília que marcou o acto foi também exigida a contratação de mais guardas, porque os 375 (e não 400, como fora anunciado) que entram em Maio não são suficientes para as necessidades.