Guardas prisionais foram ao PM

Um abaixo-assinado com mais de 2600 subscritores foi ontem entregue na residência oficial do primeiro-ministro pelo Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional, insistindo na exigência de demissão do director-geral de Reinserção e Serviços Prisionais e na revogação dos horários de trabalho que este impôs. Durante a vigília que marcou o acto foi também exigida a contratação de mais guardas, porque os 375 (e não 400, como fora anunciado) que entram em Maio não são suficientes para as necessidades.



Mais artigos de: Breves Trabalhadores

Precariedade nas universidades

Professores universitários e cientistas reuniram-se na terça-feira, dia 27, à tarde, na Praça de Luís de Camões, em Lisboa, e marcharam até à residência oficial do primeiro-ministro, reclamando a regularização dos vínculos precários...

Militares e polícias em Belém

Sindicatos e associações de profissionais das forças de segurança e de militares foram recebidos anteontem, dia 27, na Presidência da República. Entregaram um documento a solicitar que o PR «exerça o seu magistério de influência, para que seja cumprido o...