NATO em exercícios e perigosa expansão

Cerca de 18 mil mi­li­tares e inú­meros meios par­ti­cipam, por estes dias, nas ma­no­bras anuais da NATO nos três países do Bál­tico (Es­tónia, Li­tuânia e Le­tónia) e na Po­lónia. Os exer­cí­cios são par­ti­ci­pados por 19 países, in­cluindo Por­tugal. O facto de serem vistos pela Fe­de­ração Russa como uma pro­vo­cação, na me­dida em que si­mulam ac­ções ofen­sivas junto às suas fron­teiras, não é no­vi­dade. Mas o facto de, pela pri­meira vez, Is­rael par­ti­cipar nos «jogos de guerra» na Eu­ropa já cons­ti­tuiu uma pre­o­cu­pante no­vi­dade.

En­tre­tanto, no pas­sado dia 31 de Maio o pre­si­dente ces­sante Juan Ma­nuel Santos for­ma­lizou o acordo de co­o­pe­ração com a NATO, fa­zendo da Colômbia o pri­meiro «par­ceiro global» da Ali­ança Atlân­tica na Amé­rica La­tina e Ca­ribe, o que le­vantou sé­rias pre­o­cu­pa­ções da parte da vi­zinha Ve­ne­zuela.



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