Faleceu Luís Quintino, funcionário do Partido

Aos 68 anos fa­leceu o ca­ma­rada Luís Fi­lipe Toca Quin­tino, fun­ci­o­nário do Par­tido desde 1974. Nas­cido em Be­na­vente, foi como jovem es­tu­dante do Ins­ti­tuto Su­pe­rior de Psi­co­logia Apli­cada que ini­ciou a sua ac­ti­vi­dade as­so­ci­a­tiva. Em 1970, emi­grou para a Ho­landa, in­te­grando a Co­missão de Apoio aos Presos Po­lí­ticos e o mo­vi­mento as­so­ci­a­tivo de emi­grantes de­ser­tores e re­frac­tá­rios. Foi aí que, dois anos de­pois, aderiu ao PCP.

Em 1974 voltou a Por­tugal, as­su­mindo em De­zembro ta­refas como fun­ci­o­nário do Par­tido. Entre Se­tembro de 1974 e Fe­ve­reiro do ano se­guinte in­te­grou o Co­mité Local de Lisboa, as­su­mindo desde então ta­refas na Co­missão Dis­trital de Aveiro. Em 1979 as­sumiu res­pon­sa­bi­li­dades na Co­missão Dis­trital de Viseu re­gres­sando a Aveiro em 1981.

Em Aveiro, foi membro da Di­recção da Or­ga­ni­zação Re­gi­onal, do seu Exe­cu­tivo e Se­cre­ta­riado, onde foi res­pon­sável por di­versas or­ga­ni­za­ções con­ce­lhias, das quais se des­taca a de Santa Maria da Feira, de que foi res­pon­sável por mais de duas dé­cadas, e por frentes de tra­balho es­pe­cí­ficas, no­me­a­da­mente as au­tar­quias e o sector cor­ti­ceiro. Na úl­tima fase da sua vida, Luís Quin­tino en­con­trava-se li­gado a ta­refas ine­rentes ao tra­balho cen­tral do Par­tido.

As ce­ri­mó­nias fú­ne­bres foram re­ser­vadas à fa­mília, como era sua von­tade.




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