Figueira da Foz
A Associação Comercial e Industrial da Figueira da Foz (ACIFF), que desde Março negoceia com o CESP a revisão do contrato colectivo de trabalho (revisto pela última vez em 2009), propôs, como contrapartida ao aumento de vinte cêntimos no subsídio de alimentação, a contagem do trabalho nocturno a partir das 24 horas em vez das actuais 21. Recebendo o salário mínimo, os trabalhadores perderiam mais de 60 euros por ano. Neste sector o poder de compra diminuiu mais de dez por cento, estando hoje mais de metade da tabela salarial absorvida pelo valor do salário mínimo. O CESP recusou a redução de rendimentos e realizou um protesto na Figueira da Foz a 25 de Julho.