Frases

«Hoje e amanhã mi­lhares de por­tu­gueses re­gressam de fé­rias. Es­pero que che­guem sãos e salvos».

(Rui Zink,
Cor­reio da Manhã, 1.9.18)

 

«Os de­sas­tres na es­trada, os atro­pe­la­mentos em lo­ca­li­dades, as perdas de vida não são "nor­mais"».

Idem, Ibidem

 

«Passam [o Go­verno] para as au­tar­quias as es­colas, os cen­tros de saúde, mas não passam o cheque».

(Rui Mo­reira,
Ex­presso, 1,9,18)

 

«As pes­soas que tra­ba­lham mais de 11 horas por dia têm 2,5 vezes mais pro­ba­bi­li­dades de so­frerem de­pres­sões do que as que tra­ba­lham sete a oito horas diá­rias».

(Fer­nando Ilharco,
ne­gó­cios, 31.8.18)

 

«Mais horas de tra­balho não ga­rantem maior pro­du­ti­vi­dade, nem mais re­sul­tados, nem maior ri­queza».

Idem, Ibidem

 

 

«O peso dos lob­bies eco­nó­micos fez-se sentir na de­missão de Hulot [mi­nistro francês que se de­mitiu do cargo em di­recto pela TV], como já acon­te­cera com os mi­nis­tros da eco­logia que o an­te­ce­deram».

 

Vi­cente Jorge Silva
Pú­blico, 2,9.18)

 

«Há quem fale por tudo e por nada, mas também há si­lên­cios que matam [sobre even­tuais crimes de burla re­la­tivos à re­cons­trução de Pe­drógão].

(José Brissos-Lino
Pú­blico, 2,9,18)

 

«A in­for­mação [em Por­tugal] é um jogo, tem de­ter­mi­nados ob­jec­tivos, (...) no fundo pre­tende com­bater a favor de uma causa que a mim não me in­te­ressa es­pe­ci­al­mente, o ca­pi­ta­lismo».

Artur Por­tela Filho
(Pú­blico, 3.9.18)