Anomalias no Metro do Porto

O PCP ques­ti­onou o Go­verno sobre um «in­ci­dente» ocor­rido re­cen­te­mente no Metro do Porto que levou a ad­mi­nis­tração, como me­dida cau­telar, a de­cretar um li­mite de 50 Km/​h para al­guns veí­culos.

O caso ter-se-á pas­sado a 24 de No­vembro mas só seis dias de­pois os res­pon­sá­veis da em­presa in­for­maram da de­cisão de impor res­tri­ções à ve­lo­ci­dade. O que levou os de­pu­tados co­mu­nistas a in­da­garem sobre as ra­zões de tão grande lapso de tempo para co­mu­nicar a me­dida de pre­caução e sobre as ave­ri­gua­ções que foram ac­ci­o­nadas.

O Go­verno é ins­tado a es­cla­recer se está em con­di­ções de «ga­rantir que todos os veí­culos e ou­tros equi­pa­mentos cum­prem as re­gras de se­gu­rança» e se estes «estão su­jeitos às ins­pec­ções e ve­ri­fi­ca­ções re­co­men­dadas pelos cri­té­rios le­gais e de se­gu­rança em vigor».

No texto re­corda-se ainda os rei­te­rados alertas do PCP para a falta de meios ma­te­riais e de con­di­ções das com­po­si­ções, bem como para os cons­tran­gi­mentos pro­vo­cados pelos veí­culos que «estão pa­rados à es­pera de ma­nu­tenção por falta de peças».



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