Na Assembleia Municipal Extraordinária de Castro Verde, realizada no dia 12 de Dezembro concluiu-se que no quadriénio 2014-2017 não houve «fraudes» nem «má gestão» da CDU, ao contrário do que foi declarado pelo actual presidente da autarquia (PS) no corpo do relatório de uma auditoria externa às contas do município.

As «mentiras», «omissões» e «meias verdades» ditas por António José Rosa de Brito «tiveram como objectivo manipular a opinião pública e denegrir a gestão e a imagem da CDU», acusa, em comunicado, a Coligação PCP-PEV.